Publicado hoje às 15:53, por Cristina Aguiar
O
avançado brasileiro partilhou com O JOGO o orgulho pela dedicação da
esposa para lhe assegurar uma vida saudável e uma carreira mais feliz
O
cardápio semanal feito com carinho por Ana Sofia é uma parte do segredo
- agora já não o é... - do sucesso de Joeano, que aos 33 anos é o
melhor marcador da II Liga. Sensibilizada pelas exigências físicas e
alimentares de um futebolista, a esposa, "que pouco sabia cozinhar", pôs
o avental e aprendeu tudo sobre dietas saudáveis. Resultado: Joeano
segue todos os dias uma ementa esmerada e ao mesmo tempo educa o paladar
do filho para a comida que só faz bem.
Joeano descobriu, com o amor de Ana Sofia, o elixir da juventude. A portuguesa, na altura com 19 anos, atraiu a atenção do avançado brasileiro numa mesa de café em Coimbra, nos tempos em que Joeano jogava na Académica, já na fase mais feliz da carreira. Para trás ficara um passado "difícil e de sofrimento" e é desse tempo, diz, que agora recolhe "os frutos do trabalho". "Tenho um orgulho enorme por tudo o que passei para chegar até aqui", conta Joeano, o caçula de uma família de cinco irmãos.
Deixou o Ceará há mais de 13 anos com a promessa de jogar num clube que "não existia"; tentou depois agradar ao Paços de Ferreira, mas "era demasiado novo e muito baixo"; e ouviu a mesma teoria no Covilhã. O Arrifanense abriu-lhe as portas e deu-lhe o primeiro salário, de 150 euros, e um "quartinho sem casa de banho". E aí conheceu o "pai português", Fernando Pinho, em cujo restaurante Joeano tirava cafés como compensação pelas refeições.
Aguentou a mentira com que convencia a mãe de que "estava a viver num bom hotel" e redimiu-se construindo-lhe uma casa no Ceará "com o primeiro bom ordenado"; venceu lesões complicadas e "a maior frustração da carreira por não ter marcado um golo sequer no V. Setúbal". É este o segredo da longevidade de Joeano.
Joeano descobriu, com o amor de Ana Sofia, o elixir da juventude. A portuguesa, na altura com 19 anos, atraiu a atenção do avançado brasileiro numa mesa de café em Coimbra, nos tempos em que Joeano jogava na Académica, já na fase mais feliz da carreira. Para trás ficara um passado "difícil e de sofrimento" e é desse tempo, diz, que agora recolhe "os frutos do trabalho". "Tenho um orgulho enorme por tudo o que passei para chegar até aqui", conta Joeano, o caçula de uma família de cinco irmãos.
Deixou o Ceará há mais de 13 anos com a promessa de jogar num clube que "não existia"; tentou depois agradar ao Paços de Ferreira, mas "era demasiado novo e muito baixo"; e ouviu a mesma teoria no Covilhã. O Arrifanense abriu-lhe as portas e deu-lhe o primeiro salário, de 150 euros, e um "quartinho sem casa de banho". E aí conheceu o "pai português", Fernando Pinho, em cujo restaurante Joeano tirava cafés como compensação pelas refeições.
Aguentou a mentira com que convencia a mãe de que "estava a viver num bom hotel" e redimiu-se construindo-lhe uma casa no Ceará "com o primeiro bom ordenado"; venceu lesões complicadas e "a maior frustração da carreira por não ter marcado um golo sequer no V. Setúbal". É este o segredo da longevidade de Joeano.
in ojogo.pt
grande época do Arouca, um abraço de um pstel de belém com a certeza de irmos ambos jogar na primeira liga para o ano.
ResponderEliminarps - ontem em belém devido á falta de respeito dos adeptos leixonenses foram brindados pelo publico Belenenses a cantar pelo Arouca
saudações azuis